Novamente o homem está só... novamente ele se encanta... ele se deita... ele se deleita... tudo que fez virou pó. Novamente o homem caminha, tem em seus pés os espinhos que antes não tinha. Longe em seus caminhos a tudo via... Hoje já não avista para aonde vai. Novamente o homem está sozinho, não há respostas para suas perguntas, nem consolo que cure a dor dos seus ais. O homem é apenas um organismo minúsculo naquele infinito mundo, de onde ele não descobriu ainda o que veio fazer. Novamente o homem está só, ele sempre esteve, mas jamais percebeu... O homem e seu destino só não sabia que era seu.